quinta-feira, 27 de outubro de 2011

RJ é o único estado em que Auditores Fiscais não Podem Embargar ou Interditar

Data: 21/10/2011 / Fonte: Sinait

Rio de Janeiro/RJ - Os Auditores Fiscais do Trabalho lotados na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro - SRTE/RJ, e mesmo os integrantes de Grupos Especiais que estejam em missão no estado fluminense, continuam impedidos de realizar embargos ou interdição em suas ações fiscais, diretamente, quando constatam condições de risco grave e iminente. Este procedimento compromete o trabalho dos Auditores Fiscais e expõe os trabalhadores a acidentes de trabalho. Além disso, constrange os auditores-fiscais que, ao constatarem a irregularidade, entregam à empresa apenas um "laudo de proposição" de interdição ou embargo, ficando a palavra final com o superintendente, que não conhece a situação nem está no local do ilícito. A eficiência e eficácia da fiscalização ficam prejudicadas.

A interdição não pode ser efetivada no ato da fiscalização devido à revogação da autorização para que os Auditores Fiscais do Trabalho, em ações fiscais naquele estado, embarguem obras ou interditem máquinas. Mesmo quando constatar a necessidade urgente de fazê-lo, o AFT tem que se submeter à autorização do superintendente Regional do Trabalho no Rio de Janeiro, que poderá, de seu gabinete, mesmo sem ter averiguado "in loco" a situação, não autorizar o embargo ou interdição.

O Rio de Janeiro é o único estado em que os Auditores Fiscais não têm autorização para embargar ou interditar. A competência é atribuída pela CLT ao superintendente, mas o Ministério do Trabalho e Emprego, na Portaria nº 40/2011, admite que os Auditores Fiscais do Trabalho realizem o embargo e interdição no momento da ação fiscal, quando constatada a urgência para preservar a integridade física e a vida dos trabalhadores, desde que o superintendente, através de portaria, tenha transferido essa competência ao auditor.

A portaria que revogou a competência dos Auditores Fiscais do Rio de Janeiro para realizar embargos e interdições foi publicada em abril deste ano. A Constituição Federal em seu artigo 7º prevê: "são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: inciso XXII: "redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança"; também a Convenção 81 da Organização Internacional do Trabalho em seu artigo 13, itens 1 e 2-b, dá esse direito aos trabalhadores.

Diante de riscos iminentes à saúde e segurança dos trabalhadores, constatados pela Fiscalização, os Auditores Fiscais do Trabalho são os agentes com condições de avaliar imediatamente a necessidade de interdição de máquinas ou embargo de obras.

À época da publicação da portaria que tirou a autonomia dos Auditores Fiscais do Trabalho de embargar e interditar, o superintendente da SRTE/RJ afirmou que uma outra Portaria seria publicada em breve para reverter a situação. Passados seis meses isso ainda não aconteceu e a situação continua a mesma. O Sinait está avaliando as medidas que podem ser tomadas no sentido de reverter a decisão.

P-35 É FISCALIZADA APÓS INTOXICAÇÃODE TRABALHADORES

Data: 21/10/2011 / Fonte: MPT – RJ

Rio de Janeiro/RJ - Representantes do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro e Ministério do Trabalho e Emprego realizaram nesta quinta-feira, dia 20/10, inspeção na Plataforma P-35, da Petrobras. O intuito da fiscalização foi averiguar o meio ambiente de trabalho da embarcação em razão da intoxicação de trabalhadores por monóxido de carbono no final de setembro deste ano.

De acordo com a procuradora do Trabalho Isabela Maul Miranda de Mendonça, foram analisados os prontuários dos trabalhadores contaminados, bem como colhidas informações do acidente junto aos representantes do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, da Petrobras e da Comissão Interna de Prevenção de Acidente.

"Foram constatadas falhas nos mecanismos de inspeção das tubulações dos sistemas de gases da plataforma. Tais mecanismos não detectaram a corrosão de um dos dutos, o que gerou o vazamento de gás e a contaminação dos trabalhadores. Também foram detectadas falhas quanto aos sensores de gases da plataforma, ou seja, não havia sensores para captar a presença de monóxido de carbono na atmosfera. E, para agravar ainda mais a situação, o vazamento ocorreu próximo ao sistema de admissão do ar condicionado, disseminando o gás tóxico em todo o casario da embarcação (parte interna)", explicou a procuradora.

Após a fiscalização, o Ministério Público do Trabalho analisará os elementos colhidos para a adoção das providências cabíveis

EMPRESAS EM MACAÉ - COMO ENTRAR EM CONTATO

PARA AQUELES QUE DESEJAM UMA VAGA NA ÁREA DE PETRÓLEO, SEGUE ABAIXO ALGUMAS DICAS:

Estarei disponibilizando 2 listas de empresas que tem base/escritório em Macaé. Uma que já publiquei aquI, neste link que chamarei de LISTA 1 e outra que estarei postando , que chamarei de LISTA 2.


COMO ENTRAR EM CONTATO COM AS EMPRESAS

PASSO 1
De posse das planilhas, sugiro que crie uma coluna chamada "FOLOW-UP". O que seria Folow-up? Folow-up é um termo técnico utilizado em atendimento ao cliente que consiste na resposta do cliente em uma determinada abordagem, para manter um histórico de contatos com o mesmo. No nosso caso, a abordagem é o contato com a empresa. Desta forma você poderá saber o que aquela empresa falou, se mudou de endereço e etc. Assim ajudará num futuro contato com a mesma. Um exemplo prático: Você liga para a empresa e pergunta se eles estão contratando Engenheiros de Petróleo (caso esta seja sua formação), a pessoa te informa que no momento não estão mas que em maio abrirá vagas. De posse desta informação, você anotará na sua coluna de Folow-up a seguinte informação: Processos Seletivos serão abertos em Maio. Entenderam? Desta forma, você saberá que só poderá entrar em contato com ela novamente em Maio. Para isso servirá esta coluna.
OBS.: Eu sugeri este nome "Folow-up" por ser o termo técnico para isso, mas você pode colocar qualquer um a sua escolha, por exemplo, RESPOSTA DA EMPRESA. Também pode ser.


PASSO 2
Feita a mudança (dê um bom espaço para escrever), imprima as listas para que possa te-las em mãos, eu particularmente prefiro assim. Tendo em mãos, fica muito mais fácil para rabiscar, marcar, escrever alguma coisa. Separa 1 semana inteira para fazer isso. Tire pelo menos 2 horas do seu dia para entrar em contato com elas, seja por telefone ou e-mail, de preferência das duas formas.

Melhor forma de se entrar em contato.
Acredito que muitos tem essa dúvida. Qual a melhor forma? Ser ousado? Por e-mail, valorizo muito aquela pessoa que manda seu currículo em anexo, colocando no assunto sua formação e no corpo do e-mail coloca uma breve apresentação dela, suas habilidades e experiências que podem agregar àquela função ou empresa, a meu ver isso chama muito a atenção, principalmente porque o recrutador não te conhece, então como saberá se você é bom? Com essa apresentação facilita muito as coisas. Capriche nela. Já por telefone, a cordialidade é a chave, seja o mais educado e cordial possível, mas é claro demonstrando sua admiração pela empresa e vontade em trabalhar nela. (não seja chato) Com certeza, um recrutador vai se sensibilizar com sua atitude, pois você mostrou ser determinado, e poderá te chamar para uma entrevista. Digo isso, pois um amigo já conseguiu uma entrevista assim!


Feito todos os contatos possíveis, anote as respostas na coluna Folow-up (ou o nome que você escolher). Depois passe para a planilha que está no PC para manter salvo e atualizado.


PASSO 3
Depois que fizer todos os contatos, com certeza terá alguma noção de que empresas estão contratando ou se terá chance em alguma. Por isso, este passo 3, é para aqueles que obviamente tem disponibilidade e ousadia. Como já falei, sugiro que passe de 1 semana a 1 mês em Macaé (caso possa). Pois desta forma você estará no berço do mercado offshore, onde as oportunidades aparecem, sendo muito mais fácil de obter as informações. E se possível, faça algum curso, recomendo o CBSP (antigo salvatagem), pois para embarcar, você precisa dele. E você tendo já o curso, com certeza conseguirá alguma coisa.
Vá na sede das empresas e pergunte sobre oportunidades, peça uma oportunidade sei lá. Diga que veio de longe, enfim, mostre-se determinado e que você fará a diferença na empresa, não será apenas mais um.

CONCLUSÃO
O objetivo de passar para vocês esses procedimentos é apenas para mostrar o quão importante é o contato com as empresas. Porque muitos acabam não entrando em contato, pois acham que nunca terão retorno, ou não acreditam. Não pense dessa forma! Afinal de contas, qual será a chance maior, não mandando ou mandando? Obviamente será mandando. Mas não pode ser apenas mandando seu currículo, colocando no assunto: CURRICULO e no corpo do e-mail: QUERO UMA OPORTUNIDADE. O Recrutador vai olhar para lá e vai dizer: QUEM É ESSE CARA? Coloque no assunto sua formação (assim ele saberá onde pode atuar) e no como disse capriche na apresentação, é isso que vai chamar a atenção e fazer o recrutador olhar seu currículo, pode ter certeza!


Segue as listas abaixo, e boa sorte!!!

Lista 1

Lista 2



ENTIDADES INVESTEM NOS PROFISSIONAIS DE SMS

As recentes descobertas de novas bacias de petróleo e gás na costa brasileira e as atividades de exploração da Petrobras vêm ampliando o interesse das grandes instituições de ensino superior em atuar na capacitação dos profissionais ligados às atividades de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS).

A Universidade Estácio de Sá, por exemplo, maior universidade privada brasileira, possui em seu Campus de Macaé, não só o curso de tecnólogo, específico para área de Planejamento Ambiental, mas agora também promove cursos de pós-graduação em gestão estratégica de SMS e responsabilidade social, além dos cursos de extensão universitária de auditor interno de SMS.

A Universidade Gama Filho também já criou o curso de Pós-graduação em Engenharia SMS para Indústria do Petróleo. O curso oferece disciplinas como Direito e Legislação Ambiental, Gerenciamento de Riscos, Desenvolvimento Sustentável, entre outras.

Algumas outras instituições oferecem cursos de extensão, como é o caso do Cefet. O curso de Qualificação em SMS, por exemplo, aborda
conceitos técnicos básicos em SMS é destinado a profissionais em geral da área industrial de petróleo e gás.

Fonte: nicomexnotícias.com.br

10 DICAS PARA APRENDER INGLÊS

A fluência em inglês é o sonho de 100% das pessoas, creio eu, e se não você não se encontra nessa lista, ou você está escolhendo a carreira errada, ou entrou no blog errado.
Não há pra onde correr, ter um bom domínio do inglês hoje é pré-requisito para qualquer grande empresa, seja da área de Petróleo ou não, e principalmente na área de Petróleo. Conheço inúmeros amigos que me disseram que perderam uma chance de entrar em uma grande empresa de Petróleo, por causa do Inglês. Você quer ser mais um dessa lista? Acho que não né? Então para ajudá-los nessa caminhada, essa lista de dicas que encontrei no site English Experts. Que por sinal é um ótimo site para aqueles que desejam aprender melhor o inglês.
  • Dica 1
Seja claro a respeito do porquê você estuda inglês. Você precisa para o trabalho? Para ajudar a conseguir um emprego (veja um simulado de entrevista em inglês)? Para se comunicar com falantes nativos? Para ajudar você nos estudos?
  • Dica 2
Qual nível você deseja atingir? Você quer ser bom na compreensão… leitura… escrita…
  • Dica 3
Tenha uma imagem clara de si quando tiver alcançado a máxima proficiência, ou seja, a tão sonhada fluência. O que vê? O que você ouve? Como você se sente?
  • Dica 4
Matricule-se em um bom curso, se não for possível, crie situações onde você poderá usar o inglês. Procure alguém que lhe dê suporte, pode ser um amigo que domina o idioma ou um professor particular.
  • Dica 5
Busque oportunidades de aprender e usar o inglês. Fale inglês sempre que puder, ouça rádio e CDs em inglês, leia e escreva em inglês. Se você procurar por oportunidades, você as encontrará.
  • Dica 6
Anote as palavras e frases novas em um caderno, fique com ele o tempo todo. Dessa forma você poderá consultar nas horas de folga.
  • Dica 7
Pratique, pratique e pratique… Há uma expressão em inglês que diz “Se você não quer esquecer então use”. Isso é verdadeiro em se tratando do aprendizado de um idioma estrangeiro.
  • Dica 8
Procure um parceiro de estudos. Procure alguém para estudar com você. Converse com ele(a), envie mensagens em inglês. Encontre parceiros de estudos nos seguintes links: Msn, Skype ou Twitter.
  • Dica 9
Aprenda um pouquinho todo dia. Crie o hábito de estudar inglês 10 minutos por dia, é muito melhor do que estudar 1 hora por semana.
  • Dica 10
Para concluir, ao iniciar o seu período de estudos, faça a seguinte pergunta. O que eu quero aprender hoje? Ao final dos estudos, pergunte novamente. O que eu aprendi hoje?
Há uma historinha sobre um professor que perguntou aos seus alunos “vocês sabem que estão melhorando no inglês quando você fala, pensa e sonha em inglês”. Um dia um estudante entrou na sala de aula muito animado e disse professor… professor. “Eu sonhei em inglês na noite passada”. O professor disse “Isso é maravilhoso, sobre o que você sonhou?”. O estudante então disse “Eu não sei, estava em inglês”. ;-)

Espero que possa ser útil a todos que nos visitam! Pegando uma gancho com o artigo anterios, sobre como planejar a carreira, tenha foco e não deixe que nada possa te tirar desta meta. O único lugar que sucesso vem antes de trabalho é no dicionário, pense nisso

NITEROÍ NAVAL OFFSHORE

Mais um grande evento será realizado esse mês no RJ. Focado principalmente na área Naval, a NNO trará muitas novidades nessa área, e terá uma série de palestras muito interessante! E é GRATUITA a entrada.
 www.nno.com.br/cadastro



Sobre o Evento.
A indústria naval brasileira vem atingindo patamares de resultados invejáveis, impulsionada principalmente pelo contínuo crescimento da produção do pré-sal.

Com foco na cadeia produtiva naval e offshore, a Niterói Naval Offshore Expo and Conference será um espaço voltado para a realização de grandes negócios, exposição de bens e serviços, Rodada de Negócios promovida pelo SEBRAE e FIRJAN, Conferência e Ciclo de Palestras, canalizando as atenções de empresários nacionais e internacionais, autoridades, administradores e interessados do setor.
 
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO ABAIXO:
 
 




sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Curso PPRA - Como Elaborar e Implementar


Curso PPRA - Como Elaborar e Implementar
Área(s) Segurança do Trabalho
Período: A definir
Horário: A definir

Resumo Capacitar engenheiros de segurança no trabalho, técnicos de segurança no trabalho, médicos do trabalho, enfermeiros do trabalho e técnicos de enfermagem do trabalho, a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais em conformidade com a NR 9.

Informações complementares
"COMO FAZER UM PPRA SEGUNDO A NR 9".
OBJETIVO:
Capacitar engenheiros de segurança no trabalho, técnicos de segurança no trabalho, médicos do trabalho, enfermeiros do trabalho e técnicos de enfermagem do trabalho, a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais em conformidade com a NR 9.

PÚBLICO ALVO:
Engenheiros de segurança no Trabalho, técnicos de segurança, médicos do trabalho, enfermeiros do trabalho e técnicos de enfermagem do trabalho.
1.      Objetivos do PPRA;
2. Fundamentação Legal do PPRA;
3. As empresas rurais devem fazer o PPRA?
4. Os agentes MECÂNICOS e ERGONÔMICOS devem estar contidos no PPRA?
5. A quem interessa o PPRA?
6. A ESTRUTURA DO PPRA:
6.1 O DOCUMENTO BASE;
6.2 A CAPA DO PPRA;
6.3 A FOLHA DE ROSTO DO PPRA;
6.4 O SUMÁRIO DO PPRA;
6.5 A INTRODUÇÃO;
6.6 A IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA;
6.7 A DESCRIÇÃO DA "POLÍTICA DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA EMPRESA;
6.8 A DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DE CADA UM PERANTE O PPRA;
6.9 OS OBJETIVOS E AS METAS DO PPRA;
6.10 A DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES;
6.11 A METODOLOGIA;
6.12 O REGISTRO E A MANUTENÇÃO DOS DADOS DO PPRA;
6.13 A DIVULGAÇÃO DO PPRA;
6.14 O RECONHECIMENTO DOS RISCOS;
6.15 A AVALIAÇÃO DOS RISCOS;
6.16 COMO AVALIAR OS RISCOS:
6.16.1 O ruído;
6.16.2 A sobrecarga térmica;
6.16.3 As Poeiras;
6.16.4 Os vapores;
7. Como fazer os Relatórios de Avaliações Ambientais;
8. O CRONOGRAMA DE AÇÃO;
9. Como fazer as REVISÕES DO PPRA.

Informações sobre o investimento
Estão incluídos no investimento
§  Certificado de Participação
§  Material didático
Caso não ocorra o pagamento até o vencimento a inscrição será automaticamente cancelada.

Opções de pagamento, investimento e inscrição, entre em contato pelo
e-mail: cd.pessoas@bol.com.br

 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DOWNLOUD NOW

http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X20010001000

CLASSIFICAÇÃO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000100012

DDS- POEIRA NOCIVA A SAÚDE
http://www.4shared.com/document/iCMEQKq_/DDS-_Poeira_nociva_a_saaude.html

DICAS DE PREVENÇÃO E ACIDENTES  E DOENÇAS NO TRABALHO
http://www.4shared.com/document/v23lNEOK/dicas_de_prevencao_de_acidente.html

NOÇÕES GERAIS SOBRE CALDEIRAS
http://www.4shared.com/document/vvcvMima/NOES_GERAIS_SOBRE_CALDEIRAS.html

REGISTRO ANALISE E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
http://www.4shared.com/document/BeL5wCt_/REGISTRO_ANLISE_E_INVESTIGAO_D.html

RELATÓRIO FINAL SOBRE O ACIDENTE DA PLATAFORMA BP

ACIDENTE DA BP: TENTATIVAS DE CONTENÇÃO DO VAZAMENTO DE ÓLEO

Relatorio Final sobre a explosão da Plataforma da British Petroleum no Golfo do Mexico responsabiliza as empresas. Veja íntegra http://www.boemre.gov/pdfs/maps/DWHFINAL.pdf

A Equipe de investigação do Ministério do Interior dos Estados Unidos, publicou Relatório em 14/09 dedicando-o aos 11 trabalhadores mortos na explosão e homenageando o trabalho de resgate através de barcos próximos e tripulações que ajudaram 115 sobreviventes conseguirem evacuar da área de forma segura.
De forma proposital ou não, muitas das decisões tomadas pelas empresas BP, Halliburton e Transocean, responsáveis pela exploração e manutenção, fizeram com que essas empresas economizassem claramente tempo e dinheiro, aumentando os riscos. E assim, como ocorre em quase todas as situações em que existe capital x trabalho, o lucro se sobrepõe à segurança e saúde dos trabalhadores.
É importante avaliar o que ocorreu no acidente da BP de forma a extrairmos aqui lições e experiências úteis para os profissionais em SST no país. O Relatório final nos Estados Unidos resultou de uma Auditoria empreendida por profissionais que fizeram o seu trabalho com seriedade, independência e através de meses de investigação e embora tenha levantado a multicausalidade do acidente, mesmo assim responsabilizou as empresas pela maioria das falhas. Veja as Conclusões do Relatório abaixo

HISTÓRICO
·O maior acidente de trabalho e ambiental da história ocorreu no Golfo do Mexico, com uma plataforma da British Petroleum. O acidente da BP e um outro acidente com uma Plataforma da Petrobrás foram abordados em 2 posts do blog NRFACIL:
Veja os posts publicados no Blog (abaixo um pequeno resumo da inserção). Você pode ler o post completo acessando o link logo abaixo do título - no final leia as conclusões do Relatório:

ACIDENTES NA PETROBRÁS
No último dia 10 de fevereiro, Fiscais do Ministério do Trabalho interditaram a plataforma Cherne-2, da Petrobras, situada na bacia de Campos. Eles encontraram diversas irregularidades na unidade, que já havia parado no mês passado, após um incêndio sem vítimas.
Entre os problemas encontrados pelo fiscais para utilizar a NR-03, foram constatados: precariedade do sistema de combate a incêndio, falta de iluminação de emergência, insuficiência do ar condicionado, falta de inspeções nos separadores atingidos pelo incêndio e falta de barreiras de contenção nas áreas do incêndio.
ANTECEDENTES
No dia 19 de janeiro, um incêndio na plataforma danificou parte dos seus equipamentos e provocou uma suspensão da produção, de 9,3 mil barris diários de petróleo. Após vistoria, a Marinha autorizou, dias depois, o retorno das atividades.
No ano passado, a P-33, que também opera na bacia de Campos, também havia tido as operações suspensas por falta de condições de segurança para os trabalhadores.
Em julho, uma explosão sem feridos na P-33, na Bacia de Campos, levou o Sindipetro NF a denunciar “más condições de trabalho”. A Superintendência Regional do Trabalho fez uma inspeção e interditou filtros das unidades de compressão de gás da plataforma. Em agosto, foi a vez de Marinha e ANP inspecionarem a P-33, a pedido da Delegacia Regional do Trabalho. Na ocasião, O GLOBO teve acesso a fotografias revelando o mau estado de conservação dos equipamentos. A inspeção registrou 11 situações de risco na P-33 e cinco autos de infração contra a estatal. Segundo o sindicato, as condições na P-31 e na P-35 também seriam precárias.
REAÇÃO DO SINDICATO
Segundo nota divulgada pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, os funcionários dizem que a P-33, que está operando há 11 anos, encontra-se em “estado precário, tanto na área de segurança do trabalho, quanto na higiene dos locais de trabalho e descanso”. Ainda de acordo com nota do sindicato, a P-33 está “avançando para o risco de um acidente fatal”.
O sindicato afirma que um grande vazamento de gás atingiu a plataforma em maio deste ano. Em julho, houve uma explosão que não deixou feridos. Diante das denúncias dos funcionários, a Superintendência Regional do Trabalho do Rio de Janeiro fez uma vistoria na plataforma e constatou o risco de vazamento em filtros de óleo, que, segundo os fiscais, não têm válvulas de segurança.
Os fiscais do Trabalho decidiram, então, interditar alguns equipamentos da plataforma. No entanto, a Petrobras, que diz atender às normas do Ministério do Trabalho, conseguiu uma liminar na 2ª Vara do Trabalho de Macaé, para suspender a interdição imposta pelos fiscais.
REAÇÃO DA PETROBRÁS
A empresa ressaltou que todos os equipamentos fundamentais que garantem a segurança “das pessoas e da operação” em Cherne 2 estão de acordo com as exigências normativas da NR-10, norma que disciplina o setor, assim como todos os treinamentos previstos e os equipamentos de proteção coletiva estão atendidos.
Por estas razões, no entendimento da Petrobras, nenhum dos pontos levantados pelo Sindicato e pela SRT/RJ representa risco que justifique a interrupção da operação da plataforma. Eles já faziam parte da relação de itens que serão verificados durante a parada de manutenção, que será realizada no final de fevereiro, segundo programação feita em novembro de 2010″, acrescenta a nota da empresa.

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CONCLUSÕES DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO DO MINISTÉRIO DO INTERIOR
SOBRE O ACIDENTE DA BP:
No Relatório final, o órgão federal de investigação, subordinado ao Ministério do Interior dos Estados Unidos, concluiu que múltiplas falhas causaram a explosão de Abril de 2010. Entre elas, a falha da tripulação em interromper as operações após encontrarem múltiplos riscos e alertas e que a BP não desenvolveu nenhuma avaliação formal de riscos relacionada a decisões operacionais críticas no dia que levou à explosão e, ainda, que a BP falhou em documenar, avaliar, aprovar e comunicar mudanças associadas ao pessoal e a operações na Plataforma. Enquanto as empresas responsáveis tinham um documento que apontava seus respectivos programas de segurança, não foi registrado um controle do poço e nem a tripulação foi treinada ou trabalhou de acordo com esse Manual.
O Relatório detalha que a explosão foi resultado de uma série de decisões que aumentou o risco e o número de operações que fallhou em considerar ou reduzir de forma efetiva os referidos riscos.
Os projetistas da BP estruturaram o poço em um local que criou riscos adicionais de influxo de hidrocarboneto. Mesmo sabendo disso, a empresa não providenciou uma cementação ou barreiras mecânicas adicionais no poço.
A tripulação não conseguiu interromper o trabalho após encontrarem múltiplos riscos e alertas.
Falhas da BP em avaliar de forma ampla os riscos associados a um número de decisões operacionais
Decisões de economizar custos e tempo sem considerar contingências e escassez. Falhas em documentar, avaliar, aprovar e comunicar mudanças associadas com pessoal e operações.
Falhas em suprir supervisão e dar conta de responsabilidades.
A Empresa, em comunicado, reconheceu os erros e suas responsabilidades, não somente quanto aos danos aos trabalhadores, mas, sobretudo, ao Meio Ambiente.
TRABALHO EM PLATAFORMAS
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As condições de trabalho em uma plataforma envolvem graves riscos pela utilização de materiais inflamáveis. Parte desses materiais são queimados em grandes chamas e os restantes tem de ser separados do petróleo.
Outros riscos são oriundos do sulfito de hidrogénio, um gás muito tóxico e que está presente no petróleo que é retirado do poço.
Além disso, os trabalhadores têm de usar maquinaria pesada em condições muito difíceis, debaixo de tempestades e com a influência do vento. Qualquer erro nestas condições pode levar a ferimentos graves ou a acidentes fatais. Além disso, acidentes nessas plataformas podem desencadear prejuízos catastróficos e irreversíveis ao Meio Ambiente.
O trabalho em plataformas representa um paradigma do tipo de trabalho em atividades industriais que vai se tornando cada vez mais comum neste início de Século, envolvendo variáveis particulares: complexidade (máquinas sob sistemas informatizados), continuidade (turno de 24 horas), coletividade (polivalência e intensificação do trabalho) e periculosidade (agentes de risco de difícil controle)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Portaria do MTE altera anexo II da Norma Regulamentadora nº 28

Data: 11/10/2011 / Fonte: Redação Revista Proteção

Brasília/DF - O Diário Oficial da União (DOU) publicou no dia 10 de outubro a Portaria nº 277, de 6 de outubro de 2011, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que altera a Norma Regulamentadora nº 28 - Fiscalização e Penalidades.

Foi alterado o anexo II da NR 28, que trata da fiscalização do cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador. As infrações terão as penalidades aplicadas conforme o disposto no quadro de gradação de multas (Anexo I), obedecendo às infrações previstas no quadro de classificação das infrações (Anexo II), da norma.

http://www.protecao.com.br/_system/scripts/download.php?file=upload/protecao_galeriaarquivo/530.pdf

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

CURSO - RESGATE EM ALTURA


TURMA I: 08h00 as 12h00

TURMA II: 13h00 as 17h00

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

INTRODUÇÃO SOBRE TRABALHOS EM ALTURAS
Condições de trabalho e o meio ambiente; Análise de riscos no trabalho em alturas; Conceitos de segurança

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
Equipamentos de Proteção Individual (EPI); Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC);Manuseio e utilização prática

ACESSO E POSICIONAMENTO AO LOCAL DE TRABALHO
Acesso em locais elevados; Proteção contra quedas e posicionamento; Subida em estruturas metálicas/ Escalada Segura; Exercícios práticos

RESGATE SIMPLES NO LOCAL DE TRABALHO
Técnicas básicas; Sistema de resgate simples; Retirada de pessoas acidentadas de locais de difícil acesso; Exercícios práticos

PRIMEIROS SOCORROS
Noções sobre lesões; Priorização do atendimento; Aplicação de respiração artificial
Massagem cardíaca; Técnica para remoção e transporte de acidentados; Exercícios práticos

NR-18-CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.13 – Medidas de proteção contra quedas de altura


                                                                                                                                                             
 
AULA PRATICA DE:

Ø  INTRODUÇÃO SOBRE TRABALHOS EM ALTURAS, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS, ACESSO E POSICIONAMENTO AO LOCAL DE TRABALHO, RESGATE SIMPLES NO LOCAL DE TRABALHO E PRIMEIROS SOCORROS;



Ø  INSTRUTORES: PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR;



Ø  LOCAL: SANTA CRUZ CONJUNTO URUCÃNEA

REF.: EM FRENTE AO POSTO DE SAÚDE

DATA: 22 E 29/10

Ø  Não percam!Apenas (20) vinte vagas por turma



Ø  Inscrições pelo e-mail: cd.pessoas@bol.com.br



Ø  Investimento:$ 130,00

Indicando três alunos desconto de 50%

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CATEGORIAS DE RISCO À SAÚDE PÚBLICA

A Agência para Registro de Substancias e Doenças Tóxicas (Estados Unidos) estabeleceu categorias padrões para riscos à saúde. Dependendo das propriedades específicas dos contaminantes, das situações de exposição e do estado de saúde de indivíduos, um risco à saúde pública pode ocorrer. Utilizando dados de avaliações, as situações de risco à saúde pública podem ser classificadas segundo as categorias abaixo:
  • URGENTE - Condições que apresentam sério risco à saúde pública resultante de uma exposição minima a substâncias de risco;

  • PÚBLICO - Condições que apresentam risco à saúde pública como resultado de uma exposição de longo prazo a uma substância perigosa;

  • INDETERMINADO - Condições para as quais não se pode determinar o risco à saúde pública devido à falta de dados objetivos;

  •  INAPARENTE - Condições nas quais houve exposição a um meio contaminante ou que tenha ocorrido no passado, mas a exposição está abaixo do nível de risco à saúde;

  • INEXISTENTE - Condições nas quais os dados indicam nenhuma exposição atual ou passada ou nenhum potencial de exposição.

 CLASSIFICANDO RISCOS

A caracterização de um risco envolve componentes quantitativos e qualitativos.
Deve ficar claro em relação à discussão anterior, que o tipo de risco e o resultado adverso associado ao mesmo são caracteristicas qualitativas importantes do assim chamado “risco”. Portanto, uma específica probabilidade para o desenvolvimento de dermatite eczematosa (inflamação da pele) pode ser considerada menor do que a probabilidade idêntica de desenvolver um melanoma (uma forma severa de câncer de pele).

Entretanto, é preciso olhar de forma mais detalhada para se poder caracterizar o risco como uma forma diferente de perigo.
O grau de exposição constitui um importante determinante do risco. Assim, uma baixa exposição a alguma coisa que é altamente perigosa, pode resultar em um risco pequeno. Alternativamente, uma exposição elevada a alguma coisa que é muito pouco perigosa, pode resultar em um moderado ou mesmo alto risco. Devem ser feitas todas as tentativas razoáveis para quantificar uma exposição de forma a em seguida atribuir uma medida de risco à situação. A probabilidade de um resultado adverso (ou seja, a proabilidade intrínseca a certos riscos) podem ser expressas de várias formas.
Afirmações sobre causa e efeito (causação) sempre dependem de certos pressupostos. Quando uma pressuposição sobre causa e efeito estiver errada, qualquer medida de risco relacionada a essa pressuposição, mesmo que de forma numericamente detalhada, pode levar a informações distorcidas. Principalmente se esta informação implicar na probabilidade de que certos resultados indesejados (por exemplo, cancer, asma) estejam de fato relacionados à exposição a um perigo particular. Portanto, afirmações sobre risco devem se guiar por indicações de incerteza associados a esse risco.
Pode-se desejar saber quais os passos que contribuiram para um risco particular se tornar alto ou quais etapas podem ser abordadas para reduzi-lo – por exemplo, o controle de riscos em exposições ocupacionais. O custo de medidas de redução do risco e seus benefícios terão de ser consideradas.

 PERCEPÇÃO DE RISCO

Existem diferenças consideráveis em como os riscos são percebidos pelos cientistas de um lado e por parte do público do outro lado. Vários fatores podem influenciar esse diferencial de percepção, incluindo:
  • experiencia pessoal a respeito de efeitos e eventos adversos
crenças sociais e culturais habilidade do exercitar controle sobre determinado risco o conteúdo de como a informação é obtida de diferentes fontes (media, etc.)


 
ACEITAÇÃO E AVERSÃO A RISCO

Embora a comunidade científica tenha um papel muito importante em medir riscos e na apresentação dessas informações de uma maneira a mais clara possível e com cautelas apropriadas acerca de incerteza, permanece como uma responsabilidade da sociedade determinar o que é tolerável e aceitável, baseada em considerações sociais, políticas, culturais e mesmo econômicas.
Muitos perigos não podem ser eliminados no sentido em que se possa cair fora deles. Assim, para reduzir riscos, é preciso reduzir exposição.
Em alguns países o objetivo para reduzir riscos à saúde ocupacional é se conseguir uma situação onde a exposição deva ser controlada a nível no qual toda a população possa ser exposta, no dia a dia, sem nenhum efeito adverso à saúde.

David C. Breeding, CSP, CET, CHMM, is Director of the Texas A&M University Office of Engineering Safety (EH&S) in College Station, Texas.
Tradução: Prof. Samuel Gueiros, Med Trab, University of Leeds English Certificate


terça-feira, 4 de outubro de 2011

O curso faz parte do "Programa de Preparação para Reabilitação de Cenários de Desastres", programa e curso desenvolvidos pela EsDEC, que deverá orientar gestores e funcionários de órgãos ligados à área de Defesa Civil a planejar, gerenciar, implementar e avaliar o impacto de medidas relacionadas à reabilitação de cenários dirigidas a comunidades atingidas por desastres.
Este curso vem a atender ao planejamento da EsDEC de começar com a descentralização dos cursos, e de obter parceiras na execução dos mesmos. Com isto, o curso será ministrado na região e a "Companhia de Pesquisa de Recursos Geológicos", conhecida também como "Serviço Geológico do Brasil", será a responsável por ministrar o curso.
As pré-incrições poderão ser feitas por todos que estejam ligados à área de Defesa Civil.
O curso será realizado no Auditório do Quartel do Corpo de Bombeiros de Teresópolis.
Número de Vagas: 50.
Horário: 08h00min a 17h00min
Períodos, podendo sofrer alterações:
Pré-Inscrição: 14 de setembro a 02 outubro de 2011. Faça aqui a pré-inscrição.
Seleção e Inscrição: 03 a 14 de outubro de 2011.